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Entenda o sistema visual e puxado no Kanban

Quando trabalhamos com o Kanban, em resumo, queremos gerenciar os nossos projetos de forma que estes possam ficar claros para todos aqueles que são importantes dentro da iniciativa, membros do time, clientes ou afins. E, para que isto possa acontecer, quando usamos o Kanban, fazemos o uso dos sistema visual e puxado.

Como é a gestão visual na prática

Antes de falar sobre o sistema visual e puxado, é importante entender o que podemos visualizar através do Kanban:

  • Fluxo de valor: Podemos ver quais são as etapas para uma determinada tarefa, o que vem após sua conclusão e em qual estágio ela está;
  • Demandas: A quantidade de trabalho a fazer, o que está sendo executado, as atividades já finalizadas e as etapas destas demandas;
  • Métricas: São fundamentais para o Kanban, pois como gerenciar algo sem poder metrificar. Já dizia Peter Drucker, “se você não pode medir, não pode gerenciar”, ou seja, as métricas devem ficar visíveis para todo o time;

ASSISTA: Como TURBINAR os eventos do Scrum usando MÉTRICAS do Kanban
Regras (Políticas explícitas): Para que todos possam saber quais são os processos, ter políticas específicas para cada item de trabalho é ideal que essas regras estejam bem mapeadas e explicadas.

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Sistema puxado e sistema empurrado

Bom, quanto ao sistema puxado e empurrado, há muitas divergências e desinformação. Por exemplo, existe a crença de que enquanto que o Kanban promove o sistema puxado, o Scrum promove o sistema empurrado. O que define se o seu time trabalha com um sistema puxado ou empurrado não é a ferramenta que você utiliza, mas a forma como você a utiliza.

Ou seja, você pode usar tanto o Kanban de forma empurrada, assim como o Scrum. Ainda  antes do nascimento do Kanban, Taiichi Ohno, considerado o “pai” do método, observou nos mercados que quando um item saía da prateleira, ele era reposto por outro item, para que a prateleira não ficasse vazia, este fluxo é basicamente o sistema puxado: um item quando se move do seu estado para o próximo, puxa o item do estado anterior, de forma que se movam pelo fluxo de trabalho, pelo workflow.

O sistema puxado funciona de uma maneira mais natural, com um item puxando o outro através do fluxo de trabalho.

Já o sistema empurrado é basicamente o contrário: o item em uma coluna anterior empurra aquele que está na frente, é como se em um mercado, o estoque fosse ficando lotado de mercadorias antes destas saírem da prateleira.

Ou seja, os itens desta etapa anterior (estoque) estão tentando empurrar os itens da etapa posterior (prateleira), de forma que vão se acumulando em uma única etapa e, com isto, o limite de itens por etapa não é respeitado.

E, da mesma forma que para um mercado um estoque parado se acumulando é algo negativo, para o time que usa Kanban este estoque intermediário é perda de performance, é um maior tempo de espera para entregar os itens para o cliente. Por isso, muitos agilistas acreditam que o sistema empurrado atrapalha o fluxo de trabalho.

Conclusão

Como vimos, quando utilizado da maneira mais adequada, o Kanban promove de forma natural a gestão do fluxo de forma visual, no qual as etapas vão puxando as demandas, de forma que o workflow de fato flua, respeitando os limites de cada etapa.

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